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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

Greenwash - Lavagem Verde

 

Grenwash: Lavagem Verde

Ao longo de 2.019 o Brasil solicitou a elevação de seu “status” de Meio Ambiente reiterando interesse em aderir a 37 instrumentos da área ambiental.

Em reunião de 27 de setembro de 2.019  o hoje Ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles já indiciado em São Paulo/SP  (por haver transgredido normas ao redirecionar o curso do Rio Tietê  a pedido do Governador Alckmin, para beneficiar a Fiesp - Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), apresentou políticas de sua pasta aos membros do Comitê, mas estes não chegaram a um consenso sobre melhorias e acabaram por rejeitar as políticas traçadas por ele, negando assim a adesão do Brasil a OCDE.

Fora da OCDE, infelizmente, todos nós vamos pagar pela destruição geral desse desgoverno Bolsonaro.

As multinacionais Cargill, Bunge e ADM responsáveis pelo desmatamento acelerado das florestas brasileiras, tolerado pelo inconsequente governo, prejudica o clima mundial uma vez que influencia de forma negativa naturais processos de formação de chuvas.

São empresas estrangeiras que se aproveitam da incompetência do Governo Bolsonaro que está deixando a “boiada” passar através do desmatamento irresponsável.

“O fato de a OCDE nem sequer conseguir discutir a entrada do Brasil como participante do comitê ambiental é constrangedor; em vez de tentar embelezar (greenwash) seu histórico ambiental desastroso, o governo precisa começar a mostrar resultados reais na proteção das florestas e dos defensores do meio ambiente” (Maria Laura Caminew, diretora da Human Rights Watch no Brasil em “Risco Ambiental do governo Bolsonaro freia avanço do Brasil na OCDE).

A Human Rights Watch afirma que os ”impactos das políticas desastrosas do presidente Jair Bolsonaro para a Amazônia”, deveriam desqualificar o Brasil para um upgrade, ou seja: desqualificá-lo como uma melhoria.

                                           Lucrecia Anchieschi

                                                15.02.2021

   

 

 

sábado, 13 de fevereiro de 2021

Autonomia do Banco Central do Brasil

A não aprovação do orçamento de 2021 até meados de fevereiro (13.02.2021) e nem plano para pagamento de ajuda a parcela significativa da população; o presidente da Câmara Arthur Lira resolveu pautar o projeto que institui a independência do Banco Central do Brasil, o que tende a agravar ainda mais a desigualdade social:

1º. A independência do Banco Central limita o alcance da política fiscal limitando a capacidade de um governo na distribuição de recursos;

2º. Incentiva a desregulamentação irresponsável dos mercados financeiros, beneficiando os investidores em bolsa, inflando valores dos ativos em bolsa negociados no mercado;

3º. Promove indiretamente políticas que enfraquecem o poder de negociação dos trabalhadores.

O Parlamento deve combater a desigualdade como cabe a um Poder autônomo da República.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

Lei do Retorno

 Ontem 09.02.2021 ouvi comentário de que Aécio Neves está esquecido e que teria respondido às manifestações de Dória governador do Estado de São Paulo de que o PSDB não tem dono.

Aécio deve continuar no ostracismo pela irresponsabilidade e imaturidade política.

Foi ele quem se rebelou contra o resultado das Eleições de 2.014,  quando, ambiciosamente contaria ser o vencedor. 

Foi ele que deslanchou o processo de desmoralização e incredibilidade em que Brasil se encontra hoje.

Naquele 2.014 Aécio sepultou a sua intenção de todo e qualquer projeto futuro.

É assim que devem ser tratados os individualistas e invejosos -  pretenciosos sem moral e sem caráter.

                                  Lucrecia Anchieschi

Homem com H

Assisti há dias no Teatro Santander o belíssimo espetáculo "Ney Matogrosso - Homem com H" interpretado magnificamente pelo ator Re...