Triste Brasil que adoeceu!

O que dizer de um mandatário de Nação que diz acreditar em Deus mas defende a livre posse de armas de fogo? Tá na cara: é o gabinete dos loucos e como temos um insano no Poder, o resultado é desastroso.

Sob Bolsonaro a imagem do Brasil no estrangeiro tornou-se um borrão em que se misturam o   vexame sanitário, os arroubos antidemocráticos, a estagnação econômica e a destruição do meio ambiente. O país embruteceu-se com a extrema direita no Poder. O ar tornou-se irrespirável! Somos motivo de chacota e escárnio. Se Bolsonaro continuar nessa decadência o caos será iminente. Fazer arminhas e gestos obscenos é a marca desse governo. Quem se lembra da agressão e desrespeito incontidos de Bolsonaro mandando o povo tomar no "u"? E foi logo da posse do mesmo e nada mudou.

Jair Bolsonaro, tristemente o Presidente de um Brasil continental sugeriu aos seus seguidores que comprem fuzis. Segundo o tosco, todo mundo tem que comprar fuzil pois, povo armado jamais será escravizado.

Fuzil, só na cabeça de um insano como Bolsonaro. O povo quer paz, trabalho e comida na mesa. Chegamos a uma degradação política profunda e vergonhosa ao manter no Poder um presidente de tão baixo nível. É de dar pena aos poucos do cercadinho que se submetem  ouví-lo  e o apoiam.

Bolsonaro o miliciano do Rio das Pedras, grosseiro, tosco, obsceno e de baixo calão pensa que poderá à força impedir as Eleições de 2.022. Já dissera que, "o que não se consegue por bem, entra-se com a força" mais ou menos isto. Isso porque sente antecipadamente a derrota nas urnas.

A realização de eleições em data prevista  na Constituição da República Federativa do Brasil de 1.988 é pressuposto do regime democrático e viola princípios constitucionais quem ousa impedi-la e comete crime de responsabilidade.

Leu-se a pouco que o STF está em vias de tornar Bolsonaro inelegível em 2.022 por vários crimes por ele cometidos.

 Lembremo-nos todos, ele se elegeu sob o mote da Taurus - fabricante de armas e é claro, tem que pagar. 

Tosca e mentirosamente convenceu parcela da população que a principal crise do país é a ameaça à liberdade, o que nos faz crer que é ele que faz ameaças afrontosas mediante seus mirabolantes discursos.

Em 27.08.2021 em seu discurso armamentista chegou a dizer que um fuzil custa caro, mas pediu a quem não quiser comprar a arma que "não encha o saco" daqueles que o queiram. É um boca-suja, um porco. Em gravação de vídeo feita em julho de 2021 pelo canal Foco do Brasil no Yow Tube chegou a dizer que, ao dormir sempre deita com uma arma próximo da cama mesmo contando com o corpo de seguranças que possui. 

O Planalto virou centro terapêutico para tratar o presidente de seus delírios e loucuras. Importante lembrar que, de forma salutar um Decreto de 2.003 proíbe o porte de arma, salvo para categorias especiais/excepcionais.

Lucrecia Anchieschi

Coordenadora Política Pedagógica da Policidadania

luanchieschi@uol.com.br

www.facebook..com/luanchieschi

A Fome no Mundo

 Será a calamidade da fome um fenômeno natural, inerente à própria vida, uma contingência irremovível como a morte? Ou será a fome uma praga social criada pelo próprio homem? Assunto tão delicado e perigoso por suas implicações políticas e sociais que até quase os nossos dias permaneceu como um doa tabus da nossa civilização - uma espécie de tema proibido ou pelo menos pouco aconselhável para ser abordado publicamente.

Acontece, porém, que a verdade sobre a fome incomoda os governos e fere as suscetibilidades patrióticas e, por isso mesmo, são frequentemente vedadas ao grande público, pelas respectivas censuras políticas.

Depois de séculos combatendo a fome, vivemos um momento único em que, a despeito de não ter sido completamente erradicada, hoje morre-se mais de obesidade do que inanição. Da mesma forma, a guerra, embora exista, mata nos tempos atuais uma fração do que matou até o Século XX.

Com o avanço da genética, teremos humanos cada vez mais saudáveis e uma perspectiva de vida cada vez maior.

Fome, peste e guerra sempre estiveram entre as principais dificuldades enfrentadas. 

Os seres humanos inventaram inúmeras ferramentas, instituições e sistemas sociais - mas seguem morrendo aos milhões de inanição, epidemias e violência.

Lucrecia Anchieschi

Coordenadora Política Pedagógica da Policidadania

luanchieschi@uol.com.br

www.facebook.com/luanchieschi

Bolsonaro - Idólatra de Armas

 A tragédia brasileira começou com o golpe de 2.016 que tirou do Poder uma Presidente democraticamente eleita. E ainda, a maior tragédia do Brasil  se deu em 28 de outubro 2.018 quando a inépcia, o despreparo e a irresponsabilidade venceram as Eleições. 

A oposição e repúdio ao PT fez uma aposta de altíssimo risco quando apoiou Bolsonaro, um presidente que sabota compra de vacinas, ridiculariza o uso de máscaras e abomina o distanciamento social.

Bolsonaro é visto no Exterior como a um negacionista, ofensivo e até mesmo uma ameaça.

Evitou fazer parte da Covax e quando acabou aderindo, comprou o menor número de vacinas possível.

Uma vez mais o Brasil está no centro das atenções, diante do desmatamento recorde e da resistência de Bolsonaro em admitir a dimensão da ameaça climática. Questões indígenas e ambientais tem sido dois dos maiores problemas da péssima imagem do governo Bolsonaro no Exterior. Nos últimos meses líderes indígenas e ativistas de direitos humanos tem optado por usar o palco internacional para denunciar Bolsonaro.

O desgoverno inqualificável e indigno continua firme em sua caminhada para o isolamento internacional do Brasil, motivo de chacota e verdadeiro pária no Mundo. 

Bolsonaro, sem Partido e sem credibilidade não disputará as Eleições de 2.022. Não há partido que o aglutine. Bolsonaro segue anti-China, anti-vacinas, homofóbico e golpista.

Bolsonaro é fétido, repulsivo e asqueroso.

Lucrecia Anchieschi

Coordenadora Política Pedagógica da Policidadania

luanchieschi@uol.com.br