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segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Inteligência Artificial

                                                    


Inteligência é a faculdade de entender, pensar, raciocinar e interpretar. Ou seja: “conjunto de funções mentais que facilitam o entendimento das coisas e dos fatos”.

“Inteligência Artificial é a inteligência similar à humana exibida por mecanismos ou software, além de também ser um campo de estudo acadêmico.” (Wikipédia)

A Inteligência Artificial é a capacidade de dispositivos de funcionar de uma maneira que lembra o pensamento humano.

- Sigla em português IA

- Sigla em inglês AI  - artificial intelligence

“Artificial”, segundo o Dicionário Michaelis é algo que foi “produzido por arte ou indústria do homem e não por causas naturais”.

Ainda no mesmo Michaelis:

- habilidade de aproveitar a eficácia de uma situação a utilizá-la na prática de outra atividade.

- capacidade de resolver situações novas com rapidez e êxito, adaptando-se a elas por meio do conhecimento adquirido.

Essas definições fazem sentido quando falamos em inteligência artificial, com a vertente chamada machine learning ( aprendizado de máquina).

 A inteligência artificial é desenvolvida para que os dispositivos criados pelo homem possam desempenhar determinadas funções sem a interferência humana.            

                                                          Lucrecia Anchieschi  

 

 

 

 

Inteligência Emocional

 


“Inteligência Emocional é um conceito em psicologia que descreve a capacidade de reconhecer e avaliar os seus próprios sentimentos e os dos outros, assim como a capacidade de lidar com eles.” (Wikipédia)

O autoconhecimento na prática desenvolve habilidades sócio-comportamentais levando-nos a nos conhecer melhor e a explorar nossas habilidades com maior consciência. Importante é controlar emoções como a raiva, a inveja e, não só olhar dentro de si mas, enxergar o outro.

Ter Inteligência Emocional é o caminho para o sucesso: saber lidar e encarar seus sentimentos e emoções e as dos outros também.

Inteligência Emocional é relacionada a “Inteligência Social” criada por Daniel Goleman.  Aquele que consegue identificar e controlar suas emoções com facilidade é tido como um indivíduo emocionalmente inteligente e é beneficiado por ela.

São cinco os pilares da Inteligência Emocional:

1 – Auto conhecimento emocional – não somos robôs mas, seres pensantes. A emoção é intrínseca a cada um de nós.

2 – Controle emocional – não basta reconhecermos a existência de nossos sentimentos, é preciso saber lidar com eles. Quem não possui real domínio da sua vida pode estar totalmente dependente das suas emoções.

3 – Automotivação é a capacidade de redirecionar um sentimento a fim de obter ganho pessoal, portanto manter a serenidades e a calma.

4 – Empatia. Perceber que o outro também tem emoções e que precisam ser respeitadas para que nasçam relações sinceras.

5 – Relacionamentos entre pessoas ou relacionamentos humanos, sem os quais, não existiria a vida em sociedade e todos os elementos positivos e negativos que esse compartilhamento possibilita.

                               Lucrecia Anchieschi


domingo, 8 de novembro de 2020

Balbúrdia



Balbúrdia é o crime praticado por uma ou mais pessoas que hackearam o STJ (Supremo Tribunal de Justiça) criptografando milhares de documentos e processos em andamento, causando assim, o retardar de soluções para muitos e muitos que têm até mesmo pendências para consecução da liberdade.

Balbúrdia não é o que dissera Abraham Weintraub, aquele ex-ministro da educação que fugira para os Estados Unidos com Passaporte Diplomático porque, se aqui permanecesse seria algemado e preso dadas as graves ameaças que fizera naquela reunião de ministros de estado no dia 22 de abril de 2020, vista e assistida Brasil afora.

De nossas “balbúrdicas” universidades federais saem inteligências políticas, sociais, econômicas, culturais, literárias, etc.

                                                    Lucrecia Anchieschi

                                    luanchieschi@uol.com.br

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Desinformação?


Sem perceber, muitas vezes contribuímos com a propagação de uma informação deliberadamente falsa criada para difamar alguém e, ao compartilharmos os dados prejudicamos uma ou mais pessoas.

 Perigo é que ferramentas usadas para disseminação da desinformação continuam se aperfeiçoando.

Há diferença entre a desinformação e a fakenews. 

A má informação pode ser um erro honesto, quando alguém ao divulgar um acontecimento quente, acaba publicando algo errado no meio do caminho. A desinformação se espalhará rapidamente.

A informação pode estar propositalmente fora do real contexto.

Uma foto real colocada junto a um conteúdo sobre algo inverso. Será um conteúdo fabricado?

Ou uma sátira que as pessoas às vezes acreditam ser real?

Há ainda o fato de determinada fala colocada na boca de uma outra pessoa e soa como verdadeiro. Modo de verificar se falso ou verdadeiro,  é só digitar no Google o título daquele conteúdo, seguido do ponto de interrogação. 

O importante é procurar várias fontes de informação. Saber  diferenciar “notícia” de “opinião” é muito importante, sendo que o jornalismo tem como lançar luz sobre histórias que não estão sendo contadas para responsabilizar quem precisa ser responsabilizado, e , feito de forma ética.

Existem ainda os vídeos “deepfake” – tecnologia que permite colocar o rosto de uma pessoa no rosto de outra, impedindo o reconhecimento. É o caso de informações sobre eleições na mídia: se a pessoa não consegue reconhecer o tipo daquela informação, acaba se tornando cético. Às vezes deixam de votar porque não sabem por qual candidato optar. Isso é muito prejudicial à Democracia.

                                            Lucrecia Anchieschi

                                            

                                                                                   

 

 

Homem com H

Assisti há dias no Teatro Santander o belíssimo espetáculo "Ney Matogrosso - Homem com H" interpretado magnificamente pelo ator Re...