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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Síndrome de "o todo poderoso"

 Bolsonaro avança a olho nu e sem escrúpulo na ridicularização e apequenamento do Brasil no mundo.

Primeiro ato fascista estimulado por Bolsonaro contra o Congresso Nacional e o STF - Supremo Tribunal Federal aconteceu no dia 26 de maio de 2.019 com a presença de Sergio Moro um dos heróis dos golpistas.

O Brasil é o único país do mundo que adotou o tal "kit anti-Covid" como resposta oficial à doença ao arrepio das evidências científicas.

Atacou e sabotou o distanciamento social, combateu o uso de máscaras e fez pregação anti-vacina.

Sempre contrário às recomendações da OMS - Organização Mundial da Saúde.

A marca Brasil entrou em queda livre desde o início do governo Bolsonaro. A ruina reputacional do país é resultado da forma como o governo Bolsonaro gerenciou a pandemia e a política ambiental na Amazônia.

Bolsonaro é tido como um Napoleão de hospício e nenhuma liderança mundial o leva a sério.

O reflexo imediato da performance presidencial será o aumento da fuga de capital estrangeiro e a depreciação de produtos brasileiros no exterior.

Lucrecia Anchieschi

luanchieschi@uol.com.br

www.facebook.com/luanchieschi

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Sempre em Discussão

Comparar nazismo a comunismo é cruel e absurda comparação que caracteriza um "negacionismo histórico".
Bolsonaro defende a equiparação entre nazismo e comunismo. Como negacionista que é, nada a estranhar. 
Quem diz que nazismo é o mesmo que comunismo precisa voltar pra escola, diz o jurista Maierovitch.
O nazismo é uma experiência de morte. O comunismo é um sonho de igualdade. 
O sonho do movimento comunista é a criação de uma sociedade sem classes, enquanto que no nazismo defende-se uma sociedade onde há um único modelo - a raça ariana.
O objetivo do comunismo é abolir as desigualdades, enquanto que o nazismo é um projeto de extermínio.
Sob o governo Bolsonaro cresceu a apologia ao nazismo.
No nazismo aparece a idéia de superioridade racial, de que há povos melhores que outros.
O nazismo é a construção da famigerada psicopatia. O fascismo é o culto á morte. Tanto a morte real como a morte metafísica. 
Bolsonaro quer destruir o que há de brasileiro no país, ele cultua a morte. Estejamos atentos: O ovo da serpente está prestes a eclodir!

Lucrecia Anchieschi
luanchieschi@uol.com.br
www. facebook.com/luanchieschi

domingo, 20 de fevereiro de 2022

Estupro a Democracia

 "Já estive algumas vezes perto da morte. Fui vítima de um sistema de força que me deixou cicatrizes. Não tenho revanchismo. Mas esse processo jamais destruiu em mim o desejo de viver em um país democrático e deixar esse país cada vez melhor.

Por isso, sempre me emociono ao dizer que sou uma sobrevivente."
Dilma Rousseff

sábado, 19 de fevereiro de 2022

Paulo Freire - Patrono da Educação no Brasil

Paulo Freire assumiu  a direção do Departamento de Educação e Cultura do Sesi - Serviço Social da Indústria em 1.947 e permaneceu até 1.959.
Paulo Freire inovou ao pensar que seus estudantes eram seres de direito e com  vivências prévias adquiridas (currículo oculto).
Sentiu a necessidade de usar palavras que fizessem sentido para aquelas pessoas que estivessem no seu cotidiano.
Pensando dessa forma, Paulo Freire captou palavras presentes no léxico comum como: trabalho, labuta, enxada, terra, seca, comida, . . .
Unia assim a alfabetização à consciência de classe, o aprendizado da leitura com o aprendizado de questões fundamentais para a formação cidadã e política.
Operários de uma obra em Anjicos no Estado de Pernambuco se recusaram a trabalhar enquanto não tivessem seus direitos estabelecidos pela CLT - Consolidação das Leis Trabalhistas garantidos: salário mínimo, respeito à jornada semanal e diária de trabalho, hora extra e descanso semanal remunerado.

Lucrecia Anchieschi
luanchieschi@uol.com.br
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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2022

O Brasil não é para amadores

"A educação é a alavanca das mudanças: ela modela as almas e recria os corações." (Paulo Freire)

Se a educação pudesse falar, ela diria: " tenho que compreender quão limitada me obrigam a ser, dado os limites políticos que não me permitem ultrapassar."

Há sim um pelotão de fuzilamento moral composto pelo que há de mais sórdido e repugnante na política brasileira.

Ao falar sobre políticas educacionais e modernizar a gestão das escolas Bolsonaro falou em "expurgar" a ideologia de gênero de Paulo Freire sem saber quem fora o educador cujo método de alfabetização de adultos fora adotado mundialmente.

A liberdade de expressão é direito fundamental para a democracia, mas exige responsabilidade de cada um pelos seus atos. Quando há abuso de direito pela expressão que ameaça a dignidade, tem-se violação capaz de liquidar a finalidade de garantia constitucional.

Há grande amadorismo na gestão bolsonarista. Urge pois, minimizar a desigualdade existente para desenharmos um Brasil para todos, um Brasil que se propõe gigante e rico. 

Lucrecia Anchieschi

luanchieschi@uol.com.br

www. facebook.com/luanchieschi

                                     02.02.2022

Homem com H

Assisti há dias no Teatro Santander o belíssimo espetáculo "Ney Matogrosso - Homem com H" interpretado magnificamente pelo ator Re...