Paulo Freire inovou ao pensar que seus estudantes eram seres de direito e com vivências prévias adquiridas (currículo oculto).
Sentiu a necessidade de usar palavras que fizessem sentido para aquelas pessoas que estivessem no seu cotidiano.
Pensando dessa forma, Paulo Freire captou palavras presentes no léxico comum como: trabalho, labuta, enxada, terra, seca, comida, . . .
Unia assim a alfabetização à consciência de classe, o aprendizado da leitura com o aprendizado de questões fundamentais para a formação cidadã e política.
Operários de uma obra em Anjicos no Estado de Pernambuco se recusaram a trabalhar enquanto não tivessem seus direitos estabelecidos pela CLT - Consolidação das Leis Trabalhistas garantidos: salário mínimo, respeito à jornada semanal e diária de trabalho, hora extra e descanso semanal remunerado.
Lucrecia Anchieschi
luanchieschi@uol.com.br
www.facebook.com/luanchieschi
Nenhum comentário:
Postar um comentário