Sem perceber, muitas vezes contribuímos com a propagação de uma informação deliberadamente falsa criada para difamar alguém e, ao compartilharmos os dados prejudicamos uma ou mais pessoas.
Perigo é
que ferramentas usadas para disseminação da desinformação continuam se
aperfeiçoando.
Há diferença entre a desinformação e a fakenews.
A má informação pode ser um erro honesto, quando alguém ao divulgar um
acontecimento quente, acaba publicando algo errado no meio do caminho. A
desinformação se espalhará rapidamente.
A informação pode estar propositalmente fora do real contexto.
Uma foto real colocada junto a um conteúdo sobre algo inverso. Será um conteúdo fabricado?
Ou uma sátira que as pessoas às vezes acreditam ser real?
Há ainda o fato de determinada fala colocada na boca de uma outra pessoa e soa como verdadeiro. Modo de verificar se falso ou verdadeiro, é só digitar no Google o título daquele conteúdo, seguido do ponto de interrogação.
O importante é procurar várias
fontes de informação. Saber diferenciar
“notícia” de “opinião” é muito importante, sendo que o jornalismo tem como
lançar luz sobre histórias que não estão sendo contadas para responsabilizar
quem precisa ser responsabilizado, e , feito de forma ética.
Existem
ainda os vídeos “deepfake” – tecnologia que permite colocar o rosto de uma
pessoa no rosto de outra, impedindo o reconhecimento. É o caso de informações sobre
eleições na mídia: se a pessoa não consegue reconhecer o tipo daquela
informação, acaba se tornando cético. Às vezes deixam de votar porque não sabem
por qual candidato optar. Isso é muito prejudicial à Democracia.
Lucrecia
Anchieschi
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